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quinta-feira, 5 de julho de 2012

TERÉSIOS





O historiador Joaryvar Macêdo ,de forma competente e ampla, estudou a genealogia dos Terésios e disseminou o seu trabalho através das 1223 páginas do seu livro - A Estirpe da Santa Teresa - Subsídios para a Genealosia dos Terésios: Paes Landim, Jesus, Cruz Neves, Cruz, Saraiva da Cruz, Cruz Santana, Macêdo, Lôbo de Macêdo, Dias Sobreira, Olegário e muitos outros. (1976) - e nele aparecem ramos ligados à família do autor desse blog, tais como Joana Leite de Oliveira, Maria Furtado Leite (Marica), Antonia Gonçales Leite, Mozart Sobreira Bezerra, e muitos outros. Dentro das limitações bibliográficas atuais,mas de forma exaustiva,embora gradual, será feita a melhor recuperação possivel dessa importante memória ancestral.


Os TERÉSIOS representam toda a descendencia do fundador do ENGENHO SANTA TEREZA, fundado em 1731 no cariri cearense, pelo alagoano de Vilas das Alagoas de então, foi Capitão JOSÉ PAES LANDIM, filho do Alferes Simão Rodrigues de Sousa e de Úrsula Paes Landim.

O Capitão José Paes Landim era casado com a bahiana de Itapicuru, GERALDA RABELO DUARTE, filha do Capitão Domingos Duarte, portugues do Bispado de Vizeu e de Angêla Paes Rabelo, também bahiana de Itapicuru



ARQUIVO GENEALÓGICO

CASAMENTOS MISTOS NAS COLONIAS PORTUGUESAS




DOMINGOS BEZERRA

Evaldo Cabral de Mello em "O nome e o sangue", destaca que no Brasil colònia eram frequentes os casamentos entre cristãos velhos e cristãos novos, esclarecendo que nem mesmo os fidalgotes vianenses de Pernambuco desdenhararam o matrimônio com marranas, fato que apenas demonstra como é importante a contribuição do povo judeu na formação étnica do brasileiro, fato nem sempre relatado pela historiografia nacional. Sobre o assunto, transcrevo passagem inserida as páginas 94/95 de grande importancia para a contextualização das referencias genealógicas da familia Bezerra,na medida em que envolve o patriarca da familia Bezerra Monteiro no Brasil e seu filho, ambos respectivamente filho e neto de Antonio Martins Bezerra,considerado o patriarca dos Bezerras brasileiros, a saber:



"Mesmo os fidalgotes vianenses não desdenharam o matrimônio com marranas (...) Um desses vianenses de Pernambuco foi àlvaro Velho Barreto, cristão velho. Sua condição de "fidalgo de geração" é dessas que não davam lugar a dúvidas, sendo confirmada por vários conterrâneos durante o processo que o Visitadpr lhe moveu por blasfemia. Seu avô paterno fora paróco no rio Lima e houvera seu pai "em uma mulher cujo nome não sabe,da casta dos Barretos" , o que deixa entrever aventura do clérigo com moça de boa posição social; ela ,por sua vez, também era filha de padre com mulher igualmente distinta de Viana - os ingredientes enfim de uma boa novela camiliana. Álvaro fixara-se na capitania como sócio de parentes ricos de Viana, consoante ele mesmo declarou a dois jesuitas que foram vê-lo em busca de donativos para o Colégio de Olinda. Posteriormente, ele adquiriu o engenho do Meio, na várzea do Capibaribe, que, ao falecer, deixou a familia. Na terra, ele casara com Luísa Nunes,que " tinha raça de cristã-nova"; ao menos um dos seus filhos casou-se também com mulher de costado converso".

Nada disso impediu que as filhas de Álvaro Velho Barreto fossem cobiçadas pelos rebentos de outrosa fidalgotes vianenses cristãos-velhos quanto ele, a exemplo de DOMINGOS BEZERRA. este, também "fidalgo de geração", fixara-se em Pernambuco pelos anos de 1550, mas não tivera começos fáceis. Residindo não em Olinda, mas em Beberibe, possuia roçado de milho, ganhando a vida como lavrador de mantimentos, pois ainda não se inaugurara a fase dourada da expansão açucareira. Se ele ascendeu à condição de senhor de engenho, isso se deveu ao casamento tardio com BRÁSIA MONTEIRO, cujo pai fundara na Várzea o engenho de São Pantaleão. Foi assim, quase cinquentão, o que naquele tempo já era velhice, que ele melhorou de vida. Toda a sua prosápia não foi suficiente para conseguir a mão de uma moça de sangue converso, filha de Álvaro Velho Barreto, para seu primogênito , FRANCISCO MONTEIRO BEZERRA. A propriedade de uns pães de açucar revelou um ajuste de contas de outra natureza. Segundo Álvaro, "todos os ditos Bezerras querem mal a ele, réu, porque não casou uma sua filha com um filho do dito DOMINGOS BEZERRA". A família levara tão a recusa que o candidato desdenhaado promoveu uma assuada no engenho de Álvaro, com o concurso de "muitos homens brancos e escravos", além de "todos os seus parentes e apaniguados". Álvaro e os seus reagiram a mão armada, o que redundou na morte de familiar de outro proprietário vianense. Ele livrou-se da acusação de homicidio, mas malquistou-se com quase tôda a colonia vianense de Pernambuco, pelo que teve de obter carga de seguro"


AGORA É TARDE, INÊS É MORTA !
de AUGUSTO LEITE
1367) teve um caso com uma cristã nova de nome Inês Pires deCastro. Deste relacionamento nasceram dois filhos, D. Beatriz de Portugal e D. Afonso, o 1º duque de Bragança. Este D. Afonso recebeu doação de bens do rei e casou-se com D . ...
REFERÊNCIAS GENEALOGICAS DE... - http://referenciasgenealogicasaalecastro.blogspot.com/



MEMÓRIA GENEALÓGICA




Poucos são os brasileiros que conhecem o nome de bisavós, trisavós e antepassados ainda mais remotos. A genética, todavia, começa a pôr fim a um privilégio de famílias quatrocentonas. O DNA é um arquivo de informações genéticas anteriores ao início do povoamento do Brasil e exibe mutações herdadas de ancestrais que viveram há cerca de 40 mil anos em África, Ásia e Europa. Atualmente, exames de DNA são capazes de revelar as origens de qualquer pessoa, num trabalho de genealogia molecular que remete a um tempo anterior ao descobrimento do Brasil. São os Genes eficazes instrumentos na superação do esquecimento genealógico e no resgaste da memória ancestral de quem a eles recorrem. Que os interessados reflitam sobre a real importancia da biologia molecular para a genealogia.

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COMO PESQUISAR NA TORRE DO TOMBO

FONTE
http://antt.dgarq.gov.pt/pesquisar-na-torre-do-tombo/genealogia/
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Genealogia

Como iniciar a sua genealogia

A Genealogia é o ramo da História que se dedica ao estudo das famílias, à sua origem e evolução, descrevendo as gerações em cadeia (em sentido ascendente ou descendente) e traçando, sempre que possível, as biografias dos seus membros.
Se pretende conhecer as suas raízes familiares e estudar a sua ascendência, tenha em conta as seguintes indicações:
Qualquer trabalho de pesquisa genealógica deverá iniciar-se tendo por base os assentos de baptismo, de casamento e de óbito, registados nos livros paroquiais (livros de baptismos, de casamentos e de óbitos). Por vezes, os livros paroquiais são mistos, isto é, concentram no mesmo livro registos de baptismos e de casamentos ou de óbitos. Esta situação é sobretudo frequente nos livros mais antigos. Estes registos estavam a cargo dos párocos, motivo porque cada livro só inclui assentos de uma paróquia ou freguesia.
Sobretudo através dos assentos de baptismo e de casamento obtêm-se informações essenciais para o estudo de qualquer família, como sejam: duas ou até três gerações com os nomes das pessoas, datas, naturalidades, moradas, profissões, relações de parentesco com os padrinhos e testemunhas, etc.
O registo dos baptismos e dos casamentos “em livro próprio” só passou a ser obrigatório a partir de 1563 (por força de uma norma da 24ª sessão do Concílio de Trento), muito embora numerosas paróquias já o praticassem anteriormente. A obrigatoriedade do registo dos óbitos data de 1614.
Os livros paroquiais com menos de 100 anos encontram-se ainda nas Conservatórias do Registo Civil, enquanto que os mais antigos acham-se por norma depositados nos Arquivos Distritais.
Se apenas tem conhecimento dos nomes dos seus avós, deverá iniciar a sua pesquisa procurando obter uma certidão do registo de nascimento dos seus pais, dirigindo-se para o efeito à respectiva Conservatória do Registo Civil. Através deste documento fica a conhecer os nomes dos seus bisavós, bem como outros elementos biográficos. O mesmo deverá depois fazer para os registos de nascimento dos seus avós, através dos quais ficará também a conhecer os seus trisavós. No caso dos seus avós terem nascido há mais de 100 anos, deverá procurar os respectivos assentos de baptismo nos Arquivos Distritais.
Sempre que procurar um assento de baptismo ou de casamento no tempo, tenha presente que normalmente as gerações têm intervalos médios de 25 anos. Porém, há sempre excepções.
À medida que vai conhecendo os seus antepassados e construindo a sua árvore genealógica, com base nos registos paroquiais, poderá simultaneamente consultar outras fontes documentais manuscritas que se encontram à sua disposição nos Arquivos Distritais e sobretudo na Torre do Tombo, as quais lhe permitirão enriquecer as biografias das pessoas que são objecto do seu estudo.
Nos Arquivos Distritais pode encontrar os seguintes fundos:
  • Fundos paroquiais.
  • Cartórios notariais.
São sobretudo de grande interesse para a genealogia os seguintes fundos e colecções da Torre do Tombo:
  • Câmara Eclesiástica de Lisboa - Dispensas Matrimoniais, etc. (ID: C330A-1 a 150);
  • Câmara Eclesiástica de Lisboa - Habilitações de genere para ordens menores e sacras;
  • Tribunal do Santo Ofício - Diligências de habilitação (ID: L449 a 471A; C1078-1 a 25; C974 a 989, habilitações incompletas; C990, habilitações de mulheres);
  • Mesa da Consciência e Ordens - Habilitações para a Ordem de Cristo (ID: C661 a 729);
  • Mesa da Consciência e Ordens - Habilitações para a Ordem de Avis (ID: C644 a 653);
  • Mesa da Consciência e Ordens - Habilitações para a Ordem de Santiago (ID: C734 a 741);
  • Mesa da Consciência e Ordens - Habilitações para a Ordem de de Malta (ID: C731);
  • Inquisição - Processos da Inquisição de Lisboa, Coimbra e Évora (base de dados; para a Inquisição de Évora ver também C990A-1 a 113)
  • Registo Geral de Mercês (base de dados)
  • Registo Geral de Mercês - Livros de matrícula dos moradores da Casa Real (ID: L370 e 371);
  • Chancelarias Régias (ID: L20 a 206, por reinados; Chancelarias de D. Duarte e D. João II em base de dados)
  • Desembargo do Paço - Leitura de Bacharéis (ID: L259 e 260);
  • Desembargo do Paço (Corte, Estremadura e Ilhas; ID: L246 a 255; Minho e Trás-os-Montes, L238 a 242, F; Beiras, L245, F; Alentejo e Algarve, L257 a 258A, F);
  • Arquivo da Casa Real, Cartório da Nobreza - Processos de justificação de nobreza (ID: L17);
  • Arquivo da Casa Real - Mordomia-mor da Casa Real (ID: C9/1 a 9/162);
  • Casa da Suplicação - Processos de justificação de nobreza para obtenção de cartas de brasão (ID: L263)
  • Nobiliários e Genealogias manuscritas (ID: L484, publicado);
  • Casa Real - Livros das Ementas (ID: L261 e 262);
  • Morgados e Capelas - Vínculos ou Registos vinculares (ID: C1063 a 1066);
  • Gavetas (ID: L267 a 270);
  • Corpo Cronológico (ID: L230 a 234);
  • E ainda os diversos Arquivos de Famílias (Guia Geral dos Fundos da Torre do Tombo, vol. VI).

RAIZES ACREANAS


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LEIA

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    RAÍZES ACREANAS: MEMORIAL URCESINO 


    raizesacreanas.blogspot.com/2012/01/genealogia.html


    01/01/2012 - ... mais importante ainda, celebrar o vinculo ancestral que tenho com a numerosa e importante descendencia do Capitão ANTONIO LUIZ DE FARIAS, um importante ancestral da familia FARIAS de Santana do Acaraú e de ... Antonio Augusto Leite de Castro