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sábado, 12 de maio de 2012

MEUS GENITORES E ALGUNS FATOS RECENTES SERINGAL LIBERDADE



Folha do Acre



Transcrição matéria veiculada http://hemerotecadigital.bn.br/


O jornal Folha do Acre começou a circular em 14 de agosto de 1910, quando se declarou “órgão das aspirações e dos ideaes do povo acreano”. Era editado em “Cidade da Empresa”, cidade que daria origem à atual Rio Branco, capital do atual Estado do Acre.
O Acre era então território federal (criado em 1904), dividido em três departamentos: Alto Acre – com sede na cidade da Empreza (hoje Rio Branco), onde o jornal impresso; Alto Purus – sede em Sena Madureira e Alto Juruá – sede em Cruzeiro do Sul. Este último departamento foi desmembrado em 1912 para formar mais um, o Alto Tarauacá.
Esta organização administrativa prevaleceu até 1920, quando os departamentos foram extintos. Até então, cada departamento era administrado por prefeitos, nomeados pelo presidente da República. Com a extinção, o Território Federal do Acre passou a ter um governador, também designado pelo presidente da República.
A falta de autonomia política e econômica (o Acre não tinha controle sobre o recolhimento dos impostos oriundos da sua produção de borracha, importante geradora de riqueza para o país até a década de 20) e o sentimento de abandono por parte do governo federal provocaram crescente insatisfação da população acreana, que tentou, algumas vezes, reivindicar e até mesmo se rebelar contra a situação do território. Essa mobilização da população ficou conhecida como Movimento Autonomista.
O primeiro movimento, chamado de Revolta dos Cem Dias, ocorreu já em 1910, quando o prefeito do departamento do Juruá, o coronel João Cordeiro, foi deposto por comerciantes da cidade de Cruzeiro do Sul, e a região passou ao governo de uma junta autonomista durante cem dias. A revolta foi controlada pelo Exército e, dois anos depois, o departamento perdeu ainda mais autonomia e poder ao ser desmembrado. Na primeira página do número inicial da Folha do Acre podem-se ler notícias sobre a luta pela autonomia do Acre:
"No intuito de prestarmos aos nossos leitores as mais amplas informações sobre o movimento autonomista que nesse departamento se levantou triumphante no dia 1 de junho ultimo, extrahimos os seguintes tópicos da longa e circumstanciada noticia que a respeito estampou o nosso illustre colega Cruzeiro do Sul sentindo não a podermos reproduzir na integra, attendendo á absoluta falta de espaço em nossa folha.
Há muito que os habitantes do Alto Juruá anciavam a sua libertação do regimem prefeitural que não se retribuía de nenhum modo as suas aspirações de liberdade.
A nomeação do exmo. Sr. Coronel João Cordeiro, para prefeito do Alto Juruá veio implantar no espírito popular a convicção de que o governo não concederia tão cedo a nossa tantas vezes solicitada autonomia.
A população continuava onerada pelo pezado gravame dos impostos; a verba que o governo concedia á Prefeitura era escassa e mal satisfazia as mais urgentes necessidades; a instrução publica estava ameaçada de desapparecer, pelas reduções dos ordenados dos professores; todos finalmente experimentavam a negra sensação de um eclipse que viesse obumbrar todas as nossas aspirações.
Com recurso supremo foi decidida a proclamação da autonomia do Território do Acre.
O governo seria forçado a nos conceder o que até então nos havia recuzado.
Anuciou-se a vinda á vinda a esta cidade do venerando e prestimoso chefe do Partido Autonomista, exmo. Sr. Coronel Francisco Freire de Carvalho, e, de fato, á 29 do mez passado a população do Cruzeiro do Sul, assistia comovida a mais solene e expotanea consagração feita a um vulto político."
Dois anos depois, no departamento do Alto Purus, o prefeito também foi deposto pela população. No entanto, nos dois departamentos, a prefeitura foi retomada pelo governo federal.
A insatisfação popular não diminuiu com a extinção dos departamentos em 1920 e a questão autonomista continuou em pauta até a criação do Estado do Acre, em 1962.
Foi este o contexto histórico em que circulou a Folha do Acre, um período de tensão (e conflitos) na história do Acre, que se estendeu por mais de cinquenta anos.
Lançado com quatro páginas, o jornal era propriedade de uma “Associação”, de origem não identificada. Seus primeiros diretor e redator foram respectivamente Teophilo Maia e Nelson Noronha. Em 1911 o jornal passou ao controle do Partido Constructor Acreano – “Órgão do Partido Constructor Acreano”, segundo passou a informar a edição número 50, de 14 de agosto de 1911. Nota na mesma edição informava que o jornal continuaria defendendo “os interesses do povo” e apoiando à administração municipal de Deocleciano de Souza.
No número 102, de 20 de dezembro de 1912, a Folha do Acre noticiou a primeira reforma do Território do Acre, ao publicar decreto, datado de 28 de outubro de 1912, criando o novo departamento de Tarauacá. Em 23 de novembro de 1920, no número 339, o jornal publicou decreto de 1 de outubro de 1920, que extinguia os departamentos unificando o território. Dois números depois, já no ano de 1921, o local de publicação informado não é mais o “Departamento do Alto Acre”, mas sim o “Território do Acre – Brasil”, enquanto a primeira página noticiava a chegada do primeiro governador do território unificado, Epaminondas Jacome.
No início as assinaturas anuais custavam 50$000 e semestrais 30$000. Era impresso em máquina “Marinoni” em oficina própria, na rua General Olimpio da Silveira, na Cidade da Empreza.
Fonte
Morais, Maria de Jesus. “Acreanidade”: invenção e reinvenção da identidade acreana. 2008. 301f. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008.


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acreanidade - Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - UFF

www.bdtd.ndc.uff.br/.../Maria%20de%20Jesus%20Morais-tese%20geogr...

de M de Jesus Morais - ‎Artigos relacionados
Acreanidade”: invenção e reinvenção da identidade acreana /. Maria de Jesus Morais. – Niterói : [s.n.], 2008301 fTese (Doutorado em Geografia) – ..

A exemplo do meu pai CLEODON URCESINO DE HOLANDA CASTRO, também nasci no
SERINGAL LIBERDADE, antigo seringal Bom Jardim, situado à margem esquerda do rio Purús, no municipio e Comarca de Sena Madureira, no ex-Território Federal do Acre, contendo mil e duzentas estradas de seringueiras aproximadamente (cerca de 300.000hectares, ié, aproximadamente 10 vezes a área do municipio de Fortaleza), um dos seringais comprados pelo meus avós ANTONIO URCESINO DE CASTRO e STELLA HOLANDA LIMA DE CASTRO, ao antigo Banco da Borracha, hoje sucedido pelo Banco da Amazônia S/A. Neste espaço de recuperação de minhas raízes, devo destacar a grande contribuição dada por meus avós,ANTONIO URCESINO DE CASTRO e STELLA HOLANDA LIMA DE CASTRO, com apoio seus filhos CLEODON URCESINO DE HOLANDA CASTRO, ANTONIO URCESINO DE CASTRO FILHO e CLAUDIO DE HOLANDA CASTRO, para ocupação e conquista do hoje Estado do Acre, cuja superficie de mais de 173 mil km2 (correspondente a tres vezes a superficie do Estado da Paraiba e superior a área territorial do Estado do Ceará, por exemplo), era dominio boliviano,que foi ocupado e colonizado por nossos ancestrais nordestinos, cujos descendentes tem sabido honrar o exemplos de seus antepassados.Posso afirmar que esses meus Troncos familiares, os HOLANDAS LIMA e os HOLANDAS CASTRO, mostraram-se dignos da estirpe a que pertencem, migrando de Pernambuco e Rio Grande do Norte para o Ceará, Acre e Pará principalmente, onde hoje é possivel se identificar a numerosa descendencia que deixaram nestas áreas e a marca do seus espiritos de empreendedores e bandeirantes , que se envolveram na revolução acreana e na conquista e desenvolvimento da Região Norte do Brasil.Evidentemente tenho o mesmo orgulho da minha mãe FRANCINETE LEITE CASTRO, cujos ancestrais, ALVES BEZERRA, COSTA BEZERRA,BEZERRA LEITE, LEITE DE OLIVEIRA por exemplo, estão associados a criação e a história de vários importantes municipios cearenses,a exemplo de Aurora-Ce, Cedro-Ce, Várzea Alegre, etc , além de ter gerados homens e mulheres brilhantes que se destacaram na literura, no magistério, no judiciário, na politica, na administração pública, etc. e sobre os quais falarei de per si, no futuro.


BELÉM - PA

ANTONIO URCESINO DE CASTRO E STELA HOLANDA LIMA DE CASTRO





ITERACRE DEMONSTRARÁ SE BASA VENDEU TERRA DEVOLUTA AO MEU AVÔ




REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA ACRE




Agência de Notícias do Acre
- 10 Mai 2012
- 11 horas atrás
O Instituto de Terras do Acre (Iteracre) assinou nesta quinta-feira, 10, o contrato com empresas que farão o geoprocessamento de seis mil quilômetros de área linear para dar início à regularização fundiária de terras nos municípios de Sena Madureira, ...
recortado do Google - 5/2012



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SERINGAL LIBERDADE TEM MESMO OS 300.000 hectares comprados pelo meu avô?



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. Caro Tio Claudio,


Permita-me, data venia, insistir na tese de que o Seringal Liberdade tem 1.200 entradas e 300.000 hectares.Para desmentir essa verdade o INCRA terá que que ANULAR A VENDA DO SERINGAL LIBERDADE, PELO BASA, EM 1948, A CR$ 250.000,00, ao meu avô ANTONIO URCEZINO DE CASTRO.

Mas a ANULAÇÃO dessa operação de venda do Seringal Liberdade por um Banco Oficial, só será POSSIVEL ,se O INCRA PROVAR QUE O BASA VENDEU TERRAS DEVOLUTAS AO MEU AVÔ, ié, que o meu avô FOI LESADO PELO ANTIGO BANCO DA BORRACHA, hoje Banco da Amazonia S.A.


Nesta eventualidade, cabe CORRIGIR o valor de Cr$ 250.000,00 pago pelo meu avô ao Banco da Borracha, trazendo esse valor para preços de 2008 e INDENIZANDO O CITADO BANCO AO ESPÓLIO de meu avô Antonio Urcezino de Castro, o TOTAL PAGO POR ELE AO BANCO DA BORRACHA POR TERRAS QUE ERAM PúBLICAS.


Não pode o meu avô, Antonio Urcezino de Castro ser acusado de grileiro, quando ADQUIRIU LEGITIMAMENTE TERRA AO BANCO DA BORRACHA , HOJE BANCO DA AMAZÔNIA S.A..
ESSA É GRANDE E ÚNICA CAUSA QUE O ESPÓLIO DO MEU AVÔ TEM QUE DEFENDER, pois me parece que o Processo de Usucapião Rural tem um LIMITE MÁXIMO por usucapiente de APENAS 50 hectares. Como são apenas QUATRO USUCAPIENTES, a sra. Maria Ilma de Castro Evangelista e outros tres individuos, A ÁREA USUCAPIDA NO PROCESSO 2007.30.00.003002-1. , SERÁ NO MÁXIMO DE 200 Hectares.


Sendo verdadeiro esse meu entendimento(vide transcrição de comentário técnico abaixo), DEVEMOS SOLICITAR IMEDIATAMENTE INDENIZAÇÃO AO BASA, COM JUROS E CORREÇÕES, DE 299.800 HECTARES(independentemente das medições feitas pelo INCRA), ié, ÁREA DO SERINGAL LIBERDADE VENDIDA PELO BANCO DA BORRACHA, HOJE BASA, AO MEU AVÔ , ANTONIO URCEZINO DE CASTRO DEDUZIDA DOS 200 HECTARES OBJETO DA AÇÃO DE USUCUAPIÃO REFERENTE AO PROCESSO 2007.30.00.003002-1


Mesmo se o Seringal Liberdade fosse transferido para os posseiros usucapientes na sua totalidade, ainda assim, TERIA O BASA DE INDENIZAR AO ESPÓLIO DO MEU AVÔ ANTONIO URCEZINO CASTRO , em R$ atualizados de 1948 para 2008, correspondente a cerca de 270.000 hectares, ié, os 300.000 hectares que o basa vendeu MENOS os 30.000 hectares (tamanho provável para o INCRA do Seringal Liberdade) que,numa hipótese muita pessimista, fossem perdidos em função da ação de usucapião número 2007.30.00.003002-1.



Diante do exposto, VAMOS FOCAR TODAS NOSSAS AÇÕES FUTURAS CONTRA O BASA. O INCRA não nos interessa, exceto se ele estiver antecipando alguma verba indenizatória. TEMOS QUE COBRAR DO VENDEDOR DE TERRA DEVOLUTA, o antigo Banco da Borracha hoje Banco da Amazonônia.


Apelo para que iniciem os estudos preliminares nesse sentido. DAQUI PARA A FRENTE, ESSE SERÁ NOSSO ÚNICO FOCO. NADA NOS DESVIARÁ DESSE FOCO.
NÃO ESQUECER QUE O INVENTÁRIO DE 1957/1968 foi anulado pela Justiça Federal. O que existe hoje é SIMPLESMENTE O ESPÓLIO DE ANTONIO URCEZINO DE CASTRO, ié, um CONDOMONIO DE TODOS OS SEUS BENS, mas nenhum inventário, nenhuma partilha, nenhuma ação possessoria.


 Já sou sexagenário e sei que não levarei nada (D-us tirou o mundo do nada e eu Nada tirei do mundo, diz o velho Quintininio Cunha), mas gosto de lutar até o fim. Vou COBRAR DOS MEUS ADVOGADOS E VOU CONSULTAR OUTRAS FONTES ALTERNATIVAS.


Para mim , não estamos fazendo a nossa parte. Estamos centrado no usucuapião, mas estamos esquecendo o Inventário de Antonio Urcesino de Castro  FOI ANULADO E TÉRÁ QUE SER REABERTO, estamos esquecendo o Esbulho possessório, Estamos esquecendo a EVENTUAL FRAUDE DO ANTIGO BANCO DA BORRACHA  Ats Sds Antonio Augusto Leite de Castro


LEIA

Leia edição digital jornal O POVO   http://digital.opovo.com.br/


Em 12/02/09, Claudio de Holanda Castro escreveu:
-
Caro Sobrinho AntonioAugusto:
Estou contente com teu entusiasmo. Eu creio que estou desanimado devido as informações que tenho recebido. O Incra já distribuiu parte do seringal liberdade. No caso de se ganhar a questão o Incra teria então que pagar o que ele distribuiu. Pelo que sei o Incra está exigindo que os donos provem que são realmente os donos, e para isso ele só aceita a cadeia domínial. Eu não desistí, só estou desanimado. Não vou assinar nenhum documento desistindo.

A Justiça émuito vagarosa e faz agente desanimar. O James foi meu advogado durante o processo de uso capião. Ele não é meu advogado dativo eu dei procuração a ele para me representar . Houve erro do juiz em
nomeá-lo. Ele é meu advogado com procuração. Ainda não está concluído esse processo. O José Mendes pai dos recl.amentes não é meu irmão. Não
é filho de meu pai. Ele não pode provar isso. Só acerito a prova feita por DNA. Se for necessário eu cedo meu sangue para esse exame. É
verdade que meu pai tinha o direito de incluir no seringal qualquer terra devoluta que ele pudesse ocupar, sabendo, de antemão, que teria
de ser devolvido a união quando estabelecesse qualquer venda.

Existe essas terras da União no nosso seringal. O medo é o Incra tirar muito mais. Essas terras não sabemos determinar a quantidade. Não desisti só estou desanimado. O José Wilson tem procuração também para defender depois de resolvido o processo de uso capião que está sob os cuidados do James. Sempre que falo com o José Wilson ele diz que ainda está aguardando o Juiz se manifestar. Gostaria de continuar sabendo da
movimentação de seu advogado para nocaso que eu precisar me manifestar possa fazê-lo em tempo. Se ele, o José Wilson, estiver muito mole eu
posso mudar. Não vou desistir. Estou ficando velho e não sei até quando estarei em condições de fazer alguma coisa. Espero que possas
compreender. Dou graças a Deus você entrar nesta questão. Foi por isso que ti comuniquei. Para ter uma pessoai nteressada neste assunto. A
Velhice deixa a gente muito mole.

Fique certo que qualquer despesa realizada para rehaver o seringal no caso de venda será tirada do produto da venda. Só teremos prejuízo se não conseguirmos nada, o que deve ser práticamente impossível. Realmente precisa haver mais energiaem busca da solução. Ajude-nos. Abraços detodosnós para todos daí. CLÁUDIO DE HOLANDA CASTRO

RECORDANDO



I - SERINGAIS LIBERDADE E PORTO BRASIL


ANTONIO URCESINO DE CASTRO e a esposa STELA HOLANDA LIMA DE CASTRO, compraram em 1948, ao BANCO  DE  CRÉDITO DA AMAZONIA S.A, em 1948, um SERINGAL DENOMINADO LIBERDADE , situado no Municipio e Comarca de Sena Madureira, que se limitava, pela  frente  , com o  rio Purús, pelos fundos e  com o de cima, com os seringais "Juriti" e "Brasil", e pelo lado de baixo, com os seringais  "Santo  Antonio" e  "Castelo", pelo o preço de duzentos e cinquenta mil cruzeiros ( RS 250.000,00),  conforme escritura  pública lavrada em Manaús, Capital Estado do Amazonas, a vinte e seis de janeiro de mil nove3centos e cinquenta e cinco (1955), às folhas cento e cinquenta (150) a cento e cinquenta e dois (152) do livro número seiscentos e vinte e nove (629), pelo Tabelião FERNANDO MADEIRA BARROS e inscrita no Registro de Imóveis da Comarca de Sena Madureira, a (18livro ) dezoito de dezembro de  1955,  às folhas 49 e 50 do competente livro número 4A.

O SERINGAL LIBERDADE  foi adquirido e depois revendido aos meus avós em 1948, pelo antigo BANCO DE CRÉDITO DA BORRACHA S.A. , hoje Banco da Amazonia, que tinha sede em Belém-PA, através de Sentença do Doutor Juiz de Direito da Comarca de Rio Branco, em 31 de maio de 1948,contra os bens penhorados a Horácio Guedes da Silva e sua mulher  Jezuina Guedes de Medeiros.Título de Transmissão. Carta de Adjudicação passada pelo escrivão THADEU DUARTE MACEDO, de Rio Branco, Acre, em 3 de setembro de 1948.

Meus avós , ANTONIO URCESINO DE CASTRO e STELA DE HOLANDA LIMA DE CASTRO,eram proprietários do SERINGAL PORTO BRASIL, situado no municipio de Feijó-Acre,limitando-se pela frente com o rio Jurupari, pelos fundos com o Seringal Liberdade, pelo lado de cima, com o seringal "Mira Flores", e pelo lado de baixo , com o seringal Cruzeiros, adquiridos através de compra a BENTO ANIBAL BONFIM


PROCESSO 2007.30.00.003002-1/1a Vara


TRF1 24/03/2011 - Pág. 398 - Tribunal Regional Federal - 1ª Região

www.jusbrasil.com.br/diarios/27327182/trf1-24-03-2011-pg-398
24/03/2011 – 13047-48.2010.4.01.3000 AÇÃO PENAL DE COMPETÊNCIA DO JUIZ SINGULAR ... Públicos Federais no Acre, para comparecimento à audiência designada à fl. ... em razão de Ação Discriminatória proposta pelo INCRA, em 04/10/85. ... 514, no que toca à confrontação do imóvel: "Seringal 'Liberdade', ...



PROCESSO 2007.30.00.003002-1/1a Vara SENTENÇA







AÇÃO DISCRIMINATÓRIA. FAIXA DE FRONTEIRA. 1. A ... - JusBrasil

www.jusbrasil.com.br/.../apelacao-civel-ac-44795-ac-199901000447...
O processo da ação discriminatória não exige a intervenção do Ministério Público (Lei 6.383/76, arts. 18/23 e CPC, art. 82). 3. Improcedência da alegação de ...




Relatório CPI - grilagem de terras na Amazônia

arisp.files.wordpress.com/.../33421741-relatorio-final-cpi-terras-ama...
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16/09/1975 – HISTÓRICO DO COMBATE À GRILAGEM NA AMAZÔNIA ....aproximarmos da aprovação do relatório final desta CPI, posso dizer: foi a mai- ...



BISAVÔ PATERNO
 , URCESINO XAVIER DE CASTRO MAGALHÃES, APOIOU INTERIORIZAÇÃO CAPITAL CEARÁ,EM 1892

60ª Sessão Ordinária da Assembléia Legistativa do Ceará. Em 10 de outubro de 1892.
Presidência do Exmo. Sr. Dr. Gonçalo Souto.
Secretário os Srs. Agapito e L. Feitosa.
Projeto nº 52.
A Assembléia Legislativa do Ceará.
Resolve:
Art. 1 – Fica o presidente do Estado autorizado a transferir, dentro do prazo de cinco anos, a sede do Governo desta cidade para a de Quixeramobim.
Art. 2 – Promulgada esta solução, o presidente nomeará uma comissão para, mediante prévio estudo, dar o seu parecer sobre:
a) Aquisição de prédios particulares e necessário melhoramentos destes, de modo a servirem para repartições públicas da nova capital.
b) Edificação de outros destinados ao mesmo fim.
c) Orçamento das despesas prováveis com tais aquisições e obras.
Art. 3 – Feito o orçamento, o Presidente solicitará do Poder Legislativo, em sua 1ª reunião, a decretação da verba, que as forças do Estado permitirem, a fim de iniciar os serviços, de que trata o artigo antecedente; repetindo-se esta solicitação nas subsequentes sessões da Assembléia, até que se completem as obras aludidas.
Art. 4 – No penúltimo ano do prazo indicado no artigo 1º se antes não se tiver operado a transferência da capital, o Presidente, na falta de verba ou de numerário, venderá os prédios próprios prescindíveis à realização da dita transferência, que em todo caso se efetuará dentro daquele prazo.
Art. 5 – Revogam-se as disposições em contrário. S. R. João Paulino de Barros Leal, Amorim Garcia, Lourenço A. Feitosa e Castro, Francisco Cunegundes, Alves Barreira, , Francisco Gomes

SEGUNDO CONGRESSO CONSTITUINTE DO ESTADO DO CEARÁ



Após o movimento armado de 16 de fevereiro de 1892 que depôs o Governador do Ceará JOSÉ CLARINDO DE QUEIRÓZ, o Vice-Governador Major BENJAMIN LIBERATO BARROSO, em 18 de fevereiro de 1892, dissolveu o Congresso Constituinte Cearense e convocou um novo Congresso com poderes ilimitados e constituintes para reorganizar o Estado do Ceará sobre as bases da Constituição promulgada a 16 de junho de 1891.

Após as novas eleições em 10 de abril de 1892, foi instalado o SEGUNDO CONGRESSO CONSTITUINTE DO ESTADO DO CEARÁ em 10 de maio de 1892, havendo seus trabalhos se estendidos até 12 de junho de 1892, data de promulgação da SEGUNDA CONSTITUIÇÃO POLITICA DO ESTADO DO CEARÁ, através da qual houve a consolidação do sistema unicameralista do Poder Legislativo, através da criação da Assembléia Legislativa e a extinção do Senado Estadual e que vigorou por 33 anos quase sem ser emendada.

Foram eleitos para esse SEGUNDO CONGRESSO CONSTITUINTE DO ESTADO DO CEARÁ os seguintes Senadores e Deputados,a saber:

SENADORES: Dr. Antonio Pinto Nogueira Acioli, Major Antonio Joaquim Guedes de Miranda, Dr, Pedro Augusto Borges, Tenente-Coronel João Paulino de Barros Leal, Dr. Helvécio da Silva Monte, Dr. Gonçalo de Almeida Souto, Major João Brígido dos Santos, Dr. Manuel Ambrósio da Silveira Torres Portugal, Farmaceutico Carlos Felipe Rabelo de Miranda, Coronel Salustiano Moreira da Costa Marinho, Major João Severiano daa Silveira e José Marrocos Pires de Sá.


DEPUTADOS : Capitão Alfredo José Barbosa, Major Dr. Manuel Nogueira Borges, Dr. Francisco Batista Vieira, Tenente João Arnoso,Tenente da Armada José Tomaz Lobato de Castro, Dr. Ildefonso Correia Lima, Dr. João Marinho de Andrade, Capitão Francisco Benévolo,Jovino Guedes Alcoforado,Dr. Tomaz Pompeu Pinto Acioli, Professor Agapito Jorge dos Santos,Coronel URCESINO XAVIER DE CASTRO MAGALHÃES , Lourenço Alves Feitosa e Castro, José Pinto Coelho de Albuquerque, Capitão João Martins Alves Ferreira, Francisco Gomes de Oliveira Braga,Antonio Pereira da Cunha Callou, Comendador José Nogueira do Amorim Garcia, Coronel Tibúrcio Gonçalves de Paula, Francisco Alves Barreira, Dr. Cunegundes Vieira Dias e Antonio Gurgel do Amaral Valente.

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PDF] 

A IDÉIA REPUBLICANA EM MARCHA

www.institutodoceara.org.br/aspx/index.php?option=com...id...
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Coronel Urcesino Xavier de Castro. Magalhães, Lourenço Alves. Feitosa e Castro, José Pinto Coelho de Albuoueroue, Capitão. João Martins Alves Ferreira, ...
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CLEODON AUGUSTO DE HOLANDA LIMA,bisavô paterno 

















  • COMO INICIAR A SUA GENEALOGIA

    FONTE
    http://antt.dgarq.gov.pt/pesquisar-na-torre-do-tombo/genealogia/
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    Genealogia

    Como iniciar a sua genealogia

    A Genealogia é o ramo da História que se dedica ao estudo das famílias, à sua origem e evolução, descrevendo as gerações em cadeia (em sentido ascendente ou descendente) e traçando, sempre que possível, as biografias dos seus membros.
    Se pretende conhecer as suas raízes familiares e estudar a sua ascendência, tenha em conta as seguintes indicações:
    Qualquer trabalho de pesquisa genealógica deverá iniciar-se tendo por base os assentos de baptismo, de casamento e de óbito, registados nos livros paroquiais (livros de baptismos, de casamentos e de óbitos). Por vezes, os livros paroquiais são mistos, isto é, concentram no mesmo livro registos de baptismos e de casamentos ou de óbitos. Esta situação é sobretudo frequente nos livros mais antigos. Estes registos estavam a cargo dos párocos, motivo porque cada livro só inclui assentos de uma paróquia ou freguesia.
    Sobretudo através dos assentos de baptismo e de casamento obtêm-se informações essenciais para o estudo de qualquer família, como sejam: duas ou até três gerações com os nomes das pessoas, datas, naturalidades, moradas, profissões, relações de parentesco com os padrinhos e testemunhas, etc.
    O registo dos baptismos e dos casamentos “em livro próprio” só passou a ser obrigatório a partir de 1563 (por força de uma norma da 24ª sessão do Concílio de Trento), muito embora numerosas paróquias já o praticassem anteriormente. A obrigatoriedade do registo dos óbitos data de 1614.
    Os livros paroquiais com menos de 100 anos encontram-se ainda nas Conservatórias do Registo Civil, enquanto que os mais antigos acham-se por norma depositados nos Arquivos Distritais.
    Se apenas tem conhecimento dos nomes dos seus avós, deverá iniciar a sua pesquisa procurando obter uma certidão do registo de nascimento dos seus pais, dirigindo-se para o efeito à respectiva Conservatória do Registo Civil. Através deste documento fica a conhecer os nomes dos seus bisavós, bem como outros elementos biográficos. O mesmo deverá depois fazer para os registos de nascimento dos seus avós, através dos quais ficará também a conhecer os seus trisavós. No caso dos seus avós terem nascido há mais de 100 anos, deverá procurar os respectivos assentos de baptismo nos Arquivos Distritais.
    Sempre que procurar um assento de baptismo ou de casamento no tempo, tenha presente que normalmente as gerações têm intervalos médios de 25 anos. Porém, há sempre excepções.
    À medida que vai conhecendo os seus antepassados e construindo a sua árvore genealógica, com base nos registos paroquiais, poderá simultaneamente consultar outras fontes documentais manuscritas que se encontram à sua disposição nos Arquivos Distritais e sobretudo na Torre do Tombo, as quais lhe permitirão enriquecer as biografias das pessoas que são objecto do seu estudo.
    Nos Arquivos Distritais pode encontrar os seguintes fundos:
    • Fundos paroquiais.
    • Cartórios notariais.
    São sobretudo de grande interesse para a genealogia os seguintes fundos e colecções da Torre do Tombo:
    • Câmara Eclesiástica de Lisboa - Dispensas Matrimoniais, etc. (ID: C330A-1 a 150);
    • Câmara Eclesiástica de Lisboa - Habilitações de genere para ordens menores e sacras;
    • Tribunal do Santo Ofício - Diligências de habilitação (ID: L449 a 471A; C1078-1 a 25; C974 a 989, habilitações incompletas; C990, habilitações de mulheres);
    • Mesa da Consciência e Ordens - Habilitações para a Ordem de Cristo (ID: C661 a 729);
    • Mesa da Consciência e Ordens - Habilitações para a Ordem de Avis (ID: C644 a 653);
    • Mesa da Consciência e Ordens - Habilitações para a Ordem de Santiago (ID: C734 a 741);
    • Mesa da Consciência e Ordens - Habilitações para a Ordem de de Malta (ID: C731);
    • Inquisição - Processos da Inquisição de Lisboa, Coimbra e Évora (base de dados; para a Inquisição de Évora ver também C990A-1 a 113)
    • Registo Geral de Mercês (base de dados)
    • Registo Geral de Mercês - Livros de matrícula dos moradores da Casa Real (ID: L370 e 371);
    • Chancelarias Régias (ID: L20 a 206, por reinados; Chancelarias de D. Duarte e D. João II em base de dados)
    • Desembargo do Paço - Leitura de Bacharéis (ID: L259 e 260);
    • Desembargo do Paço (Corte, Estremadura e Ilhas; ID: L246 a 255; Minho e Trás-os-Montes, L238 a 242, F; Beiras, L245, F; Alentejo e Algarve, L257 a 258A, F);
    • Arquivo da Casa Real, Cartório da Nobreza - Processos de justificação de nobreza (ID: L17);
    • Arquivo da Casa Real - Mordomia-mor da Casa Real (ID: C9/1 a 9/162);
    • Casa da Suplicação - Processos de justificação de nobreza para obtenção de cartas de brasão (ID: L263)
    • Nobiliários e Genealogias manuscritas (ID: L484, publicado);
    • Casa Real - Livros das Ementas (ID: L261 e 262);
    • Morgados e Capelas - Vínculos ou Registos vinculares (ID: C1063 a 1066);
    • Gavetas (ID: L267 a 270);
    • Corpo Cronológico (ID: L230 a 234);
    • E ainda os diversos Arquivos de Famílias (Guia Geral dos Fundos da Torre do Tombo, vol. VI).


    DNA


    Poucos são os brasileiros que conhecem o nome de bisavós, trisavós e antepassados ainda mais remotos. A genética, todavia, começa a pôr fim a um privilégio de famílias quatrocentonas. O DNA é um arquivo de informações genéticas anteriores ao início do povoamento do Brasil e exibe mutações herdadas de ancestrais que viveram há cerca de 40 mil anos em África, Ásia e Europa. Atualmente, exames de DNA são capazes de revelar as origens de qualquer pessoa, num trabalho de genealogia molecular que remete a um tempo anterior ao descobrimento do Brasil. São os Genes eficazes instrumentos na superação do esquecimento genealógico e no resgaste da memória ancestral de quem a eles recorrem. Que os interessados reflitam sobre a real importancia da biologia molecular para a genealogia

    ACERVO ANTONIO AUGUSTO LEITE DE CASTRO


    ...........................................................

    COMENTÁRIOS QUE ENCAMINHEI AO PROF. JOÃO FELIPE
     TRINDADE SOBRE A FAMILIA LEITE OLIVEIRA




    1. Caro Professor João Felipe,
    2. Interessado em esclarecer a eventual relação de ancestralidade do Patriarca da familia LEITE OLIVEIRA no Estado do Ceará (Padre Alexandre Leite de
      Oliveira, lisboeta, nascido em 1745) , do qual descendo em linha direta por partedo meu avô materno, AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA, natural de Lavras da Mangabeira-CE em 1888, com os Theodósios Leite de Oliveira ,que em l680 solicitaram e obtiveram data sesmaria em Acauã (seridó riograndense do norte), já que ambas as partes citadas,ié, o Padre Alexandre, como a D.Theodósia tinham ENTRALACES coma familia GONÇALVES DINIZ, creio haver feito duas importantes descobertas, para qual ,de forma mais organizada, volto a submeter a sua consideração, sem nem sentimento de urgencia,mas convicto que as descobertas aludidas são importantes, a saaber:
    3. I - Examinando as publicações abaixos, inferi que o ENTRALACE do Padre Alexandre Leite de Oliveira com a FAMILIA GONÇALVES DINIZ ocorreu a partir de seu casamento com Teresa de Jesus Maria José, filha de DESIDÉRIA com JOÃO GONÇALVES DINIZ,que por sua vez descendia dos AYENCARES ou ALEMCARES, cfe se demonstra a seguir.
    4. II - A segunda descoberta é ainda mais relevante. Localizei na web, a publicação ÀIENCARES DE SANGUE E AFINS (Páginas de história e de família.—Oferecidas ao Insh’luto pelo Dr. João F. Alencar Nogueira, que as anotou.), cujo link transcrevo abaixo, inclusive uma breve transcrição de sua introdução. É muito possivel que esse texto dos AIENCARES ou ALENCARES, explique quem foram os ancestrais de D.Theodósia Leite de Oliveira e do Padre Alexandre Leite de Oliveira,já que em relação a Sra. DESIDÉRIA que casou com Capitão João Gonçalves Diniz, cuja filha Teresa de Jesus casou com o Padre Alexandre, as informações são amplas e definitivas.
    5. III - O mais notavel nesta descoberta é que,há muitotempo passado, meu tio materno Ary Bezerra Leite, me falara da EXISTENCIA DE TRES IRMÃOS CRISTÃOS NOVOS,uma informação a que ele tivera acesso, mas não lembrava mais da fonte. Sabia que teriam ligação genealógicas com os meus avós LEITES DE OLIVEIRA.Lendo-se o textos dos IRMÃOS AYENCARES, que eles seriam esses 3 IMÃOS CRISTÃOS-NOVOS que me tio Ary lembrava, na medida em que um foi para a Bahia,outro para Pernambuco e outro para o Ceará e se fizeram troncos de dezenas de familias nordestinas e de outras regiões brasileira. A PARTIR DELES, fica mais claro a compreensão, de QUEM FOI a D. Theodosia Leite de Oliveira e as CONEXÕES entre os LEITES OLIVEIRA de Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará,etc bastante claro, A CONEXÃO ENTRE OS LEITES OLIVEIRA DE SERGIPE com os LEITES OLIVEIRA do CEARÁ,etc
    6. Finalizo reiterando a minha solicitação inicial,no sentido de toda a sua atenção no exame sobre as idéias e avaliação da consistencias das idéias e publicações aqui elencadas. Sou-lhe bastante grato por toda atenção dispensada ao assunto. Abcs, AALECASTRO
    7. ………………………………………………………………………….
      REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
      ………………………………………………………………………..
    8. PDF]
      Impressão de fax em página inteira
      Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Ver em HTML
      … pais de Apolôniaj casada com José Ferreira Aço, de Desidèri», casada com João Gonçalves Diniz, de Bárba- … tão, Desidéria, alem de outros mais comuns, sendo de la- ….. Alencar, senador, e capitão João Gonçalves Pereira de Alen- …
      http://www.institutodoceara.org.br/Rev.../1940-Alencares_de_sangue_e_afins.pdf -
      …………………………………………………………………………
    9. ÀIENCARES DE SANGUE E AFINS a
    10. (Páginas de história e de família.—Ofere-
      cidas ao Insh’luto pelo Dr. João F. Alen-
      car Nogueira, que as anotou.)
      João Nogueira Jaguaribe
    11. São os Alencares uma família antiquíssima, oriunda
      de portugueses aportados à Baía, que foram estabelecer-se
      nos sertões de Pernambuco, Ceará e Piauí, família hoje es-
      palhada por quase todos os estados da Federação Brasileira.
      Três irmãos, Leonel Pereira de Alencar Rego, Alexandre Pe-
      reira de Alencar Rego e João Francisco Pereira de Alencar,
      vieram para a Baía em época que as tradições de família
      não guardaram, mas que devia ter sido de 1650 a 168(X
      Leonel casou-se na Baía com a sua patrícia e companheira
      de viagem Maria de Assunção, indo depois residir no Exú,
      na fazenda denomiuada Várzea, depois Caiçara, tomada aos
      gentios. Voltou a Portugal, de onde regressou, trazendo
      sua irmã Marta de Alencar Rego, que se casou com o avô
      do Visconde de Parnaiba e foi residir nos sertões do Piauí.
      Alexandre casou-se em Pernambuco com a proprietária da
      fazenda Bodocó, e João Francisco foi estabelecer-se no Bre-
      jo-Seco, depois fazenda do Assaré, no Ceará, onde se casou.
      O trajecto e o estabelecimento desses Alencares em
      pontos distantes, nos sertões de Pernambuco, Ceará e Piauí,
      fundara ã conjectura de se terem associado às aventuras do
      segundo Francisco Dias d’Avila, da casa da Torre, na Baía,
      fazendo parte das bandeiras de Domingos Jorge Velho e
      Afonso Domingos Sertão na exploração do Nordeste Brasi-
      leiro, indo até o Ceará e Piauí. Essa conjectura é corrobo-
      rada, não só pela tradição, como também pelo fato de uma
      outra família, denominada depois, no Ceará, do Pão-Seco,
      Page 2
      100 REVISTA DO INSTITUTO DO CEARA
      nome do sítio, oriunda também de portugueses, aportados a
      Cergipe de 1655 a 1660, ter seguido a mesma rota das re-
      feridas bandeiras, entrelaçando-se com os Alencares. Esse
      tronco de Cergipe deu nascimento a Isabel do Espirito-San-
      to, que se casou com o português António de Oliveira ; os
      dois foram pais de Apolôniaj casada com José Ferreira Aço,
      de Desidèri», casada com João Gonçalves Diniz, de Bárba
    12. ……………………………………………………………………….
    13. Povoamento do Cariri: ensaios
      Povoamento do Cariri: ensaios‎ - Página 105
      Antônio Gomes de Araújo - 1973 - 141 páginas
      … João Gonçalves Diniz, citados, nasceram: I — Teresa de Jesus Maria José,
      casada com o português, lisboeta, jesuíta egresso, Alexandre Leite de Oliveira,

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      ……………………………………………………………………….
      Itaytera
      Itaytera‎ - Página 191
      Instituto Cultural do Cariri - 1958
      De Desideria, casada com João Gonçalves Diniz, procede a família do Pau-Sêco ea
      do coronel … José Vitoriano Maciel, c) Tereza, casada com Alexandre Leite, …
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      Postado por aalecastro às 05:44
      quarta-feira, 11 de novembro de 2009
      TRES IRMÃOS AIENCARES OU TRES IRMÃOS ALENCARES , PATRIARCAS DE INÚMERAS FAMILIAS NORDESTINAS
      TRES IRMÃOS (CRISTÃOS-NOVOS ?), PATRIARCAS DE INÚMERAS FAMILIAS EM VAÁRIOS ESTADOS,SENDO UM DELES PAI DA SRA DESIDÉRIA ,ESPOSA DO CAPITÃO JOÃO GONÇALVES DINIZ, CUJA FILHA TEREZA CASOU COM O PATRIARCA DOS LEITE OLIVEIRA NO CEARÁ, PADRE ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA
      …………………………………………………………………….
    14. Caro Professor João Felipe,
    15. Interessado em esclarecer a eventual relação de ancestralidade do Patriarca da familia LEITE OLIVEIRA no Estado do Ceará (Padre Alexandre Leite de
      Oliveira, lisboeta, nascido em 1745) , do qual descendo em linha direta por parte
      do meu avô materno, AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA, natural de Lavras da Mangabeira-CE em 1888, com os Theodósios Leite de Oliveira ,que em l680 solicitaram e obtiveram data sesmaria em Acauã (seridó riograndense do norte), já que ambas as partes citadas,ié, o Padre Alexandre, como a D.Theodósia tinham ENTRALACES coma familia GONÇALVES DINIZ, creio haver feito duas importantes descobertas, para qual ,de forma mais organizada, volto a submeter a sua consideração, sem nem sentimento de importancia,mas convicto que as descobertas aludidas são importantes, a saaber:
    16. I - Examinando as publicações abaixos, inferi que o ENTRALACE do Padre Alexandre Leite de Oliveira com a FAMILIA GONÇALVES DINIZ ocorreu a partir de seu casamento com Teresa de Jesus Maria José, filha de DESIDÉRIA com JOÃO GONÇALVES DINIZ
    17. II - A segunda descoberta é ainda mais relevante. Localizei na web, a publicação ÀIENCARES DE SANGUE E AFINS (Páginas de história e de família.—Oferecidas ao Insh’luto pelo Dr. João F. Alencar Nogueira, que as anotou.), cujo link transcrevo abaixo, inclusive uma breve transcrição de sua introdução. É muito possivel que esse texto dos AIENCARES ou ALENCARES, explique quem foram os ancestrais de D.Theodósia Leite de Oliveira e do Padre Alexandre Leite de Oliveira,já que em relação a Sra. DESIDÉRIA que casou com Capitão João Gonçalves Diniz, cuja filha Teresa de Jesus casou com o Padre Alexandre, as informações são amplas e definitivas.
    18. III - O mais notavel nesta descoberta é que,há muitotempo passado, meu tio materno Ary Bezerra Leite, me falara da EXISTENCIA DE TRES IRMÃOS CRISTÃOS NOVOS,uma informação a que ele tivera acesso, mas não lembrava mais da fonte. Sabia que teriam ligação genealógicas com os meus avós LEITES DE OLIVEIRA.Lendo-se o textos dos IRMÃOS AYENCARES, que eles seriam esses 3 IMÃOS CRISTÃOS-NOVOS que me tio Ary lembrava, na medida em que um foi para a Bahia,outro para Pernambuco e outro para o Ceará e se fizeram troncos de centenas de familias nordestinas e de outras regiões brasileira. A PARTIR DELES, fica mais claro a compreensão, de QUEM FOI a D. Theodosia Leite de Oliveira e as CONEXÕES entre os LEITES OLIVEIRA de Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará,etc bastante claro, A CONEXÃO ENTRE OS LEITES OLIVEIRA DE SERGIPE com os LEITES OLIVEIRA do CEARÁ,etc
    19. Finalizo reiterando a minha solicitação inicial,no sentido de toda a sua atenção no exame sobre as idéias e avaliação da consistencias das idéias e publicações aqui elencadas. Sou-lhe bastante grato por toda atenção dispensada ao assunto. Abcs, Augusto
    20. ………………………………………………………………………….
      REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
      ………………………………………………………………………..
    21. PDF]
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      … pais de Apolôniaj casada com José Ferreira Aço, de Desidèri», casada com João Gonçalves Diniz, de Bárba- … tão, Desidéria, alem de outros mais comuns, sendo de la- ….. Alencar, senador, e capitão João Gonçalves Pereira de Alen- …
      http://www.institutodoceara.org.br/Rev.../1940-Alencares_de_sangue_e_afins.pdf -
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    22. ÀIENCARES DE SANGUE E AFINS a
    23. (Páginas de história e de família.—Ofere-
      cidas ao Insh’luto pelo Dr. João F. Alen-
      car Nogueira, que as anotou.)
      João Nogueira Jaguaribe
    24. São os Alencares uma família antiquíssima, oriunda
      de portugueses aportados à Baía, que foram estabelecer-se
      nos sertões de Pernambuco, Ceará e Piauí, família hoje es-
      palhada por quase todos os estados da Federação Brasileira.
      Três irmãos, Leonel Pereira de Alencar Rego, Alexandre Pe-
      reira de Alencar Rego e João Francisco Pereira de Alencar,
      vieram para a Baía em época que as tradições de família
      não guardaram, mas que devia ter sido de 1650 a 168(X
      Leonel casou-se na Baía com a sua patrícia e companheira
      de viagem Maria de Assunção, indo depois residir no Exú,
      na fazenda denomiuada Várzea, depois Caiçara, tomada aos
      gentios. Voltou a Portugal, de onde regressou, trazendo
      sua irmã Marta de Alencar Rego, que se casou com o avô
      do Visconde de Parnaiba e foi residir nos sertões do Piauí.
      Alexandre casou-se em Pernambuco com a proprietária da
      fazenda Bodocó, e João Francisco foi estabelecer-se no Bre-
      jo-Seco, depois fazenda do Assaré, no Ceará, onde se casou.
      O trajecto e o estabelecimento desses Alencares em
      pontos distantes, nos sertões de Pernambuco, Ceará e Piauí,
      fundara ã conjectura de se terem associado às aventuras do
      segundo Francisco Dias d’Avila, da casa da Torre, na Baía,
      fazendo parte das bandeiras de Domingos Jorge Velho e
      Afonso Domingos Sertão na exploração do Nordeste Brasi-
      leiro, indo até o Ceará e Piauí. Essa conjectura é corrobo-
      rada, não só pela tradição, como também pelo fato de uma
      outra família, denominada depois, no Ceará, do Pão-Seco,
      Page 2
      100 REVISTA DO INSTITUTO DO CEARA
      nome do sítio, oriunda também de portugueses, aportados a
      Cergipe de 1655 a 1660, ter seguido a mesma rota das re-
      feridas bandeiras, entrelaçando-se com os Alencares. Esse
      tronco de Cergipe deu nascimento a Isabel do Espirito-San-
      to, que se casou com o português António de Oliveira ; os
      dois foram pais de Apolôniaj casada com José Ferreira Aço,
      de Desidèri», casada com João Gonçalves Diniz, de Bárba
    25. ……………………………………………………………………….
    26. Povoamento do Cariri: ensaios
      Povoamento do Cariri: ensaios‎ - Página 105
      Antônio Gomes de Araújo - 1973 - 141 páginas
      … João Gonçalves Diniz, citados, nasceram: I — Teresa de Jesus Maria José,
      casada com o português, lisboeta, jesuíta egresso, Alexandre Leite de Oliveira,

      Visualização de trechos - Sobre este livro - Adicionar à minha biblioteca
      ……………………………………………………………………….
      Itaytera
      Itaytera‎ - Página 191
      Instituto Cultural do Cariri - 1958
      De Desideria, casada com João Gonçalves Diniz, procede a família do Pau-Sêco ea
      do coronel … José Vitoriano Maciel, c) Tereza, casada com Alexandre Leite, …
      Visualização de trechos - Sobre este livro - Adicionar à minha biblioteca
    27. ANTONIO AUGUSTO LEITE DE CASTRO Says:
      Caro Professor Henrique,
      Peço vênia para complementar meu comentário acima, com algumas evidencias que versam sobre as origens dos Theódosios Leite de Oliveira e sua descendencia, sem esquecer a definição do papel desempenhado pelo o Sr. Manuel Gonçalves Diniz, presente no consórcio e no entrelace matrimonial quase 100 depois , do Patriarca dos Leites Oliveira no Estado do Ceará,Padre Alexandre Leite de Oliveira, a saber:
      REUNINDO AS INFORMAÇÕES JÁ COLHIDAS SOBRE THEODOSIA LEITE DE OLIVEIRA
      Relaciono abaixo diversas referencias sobre THEODÓSIO LEITE DE OLIVEIRA e THEODOSIA LEITE DE OLIVEIRA, no interesse de prosseguir no estudo de sua
      ancestralidade e de sua descendencia, na medida que me figurou bastante notável,que
      em 1680 e convivendo com as guerras dos barbaros,em pleno seridó riograndense, uma senhora requerer e obter uma data sesmaria de 15 léguas quadradas.Deveria ter respaldo familiar e/ou politico importantes.
      (1)PRIMEIRO PONTO DE REVELANCIA
      Tenho uma pesquisa genealogica sobre a familia Leite de Oliveira de Mossoró, primeiros sesmeiros da ribeira do Mossoró datados do ano de 1695, no qual requereram datas e sesmarias atraves de um consorcio onde figura o nome de Theodosio da Rocha e sua filha Theodosia Leite de Oliveira, João Leite de Oliveira entre outros.(Disse Fábio Reis no Blog JFELIPE)
      (2)SEGUNDO PONTO DE RELEVANCIA
      No artigo publicado no jornal sobre a familia Raposo da Camara consta o registro de casamento de Theodosio Leite de Oliveira e dona Anna Camara sendo ele filho de Thome Leite de Oliveira e Maria das Neves(continua afirmando Fábio Reis no seu comentário inserido no Blog JFELIPE)
      (3)TERCEIRO PONTO DE RELEVANCIA
      … nos idos dos anos 70 do Seiscentos.A evidência é o pedido de data de sesmaria formulado por dona Teodósia Leite de Oliveira, Teodósia dos Prazeres e Manuel Gonçalves Diniz, moradoresnas Capitanias do Rio Grande e na de Pernambuco, dirigido a Antonio Vaz Gondim, Capitão-Mor que assistia na Fortaleza dos Santos Reis.
      A rogativa, feita em março de 1676, solicitava terras onde os peticionários e seus herdeiros ascendentes e descendentes pudessem acomodar seus gados vacuns e cavalares – já que não as tinham –, considerando que “de prezente tem descoberto no Sertão desta capitania terras devollutas em hum Rio que se chama acauham, que nunqua forão povoados nem aproveitadas por estarem em poder do gentil bravo”.
      (…)Em 23 de março do mesmo ano a sesmaria foi posta à disposição de dona Teodósia Leite e seus companheiros de petição, através de ato assinado pelo Capitão-Mor do Rio Grande na Cidade do Natal. Tratava-se de quinze léguas de terra em quadra, que iniciavam na foz do rio Acauã e, ao que tudo indica, se estendiam às suas nascenças.
      (…)52 Carta de Data e Sesmaria pello Capªm. Mor Antônio Vaz Gondim a Dona Theodozia Leite de Oliveira e outras pessoas, no rio Acauham (Data e Sesmaria nº 30 da Capitania do Rio Grande)…………PÁG. 65
      FONTE DO TERCEIRO PONTO DE RELEVANCIA
      PDF]
      Percepções dos colonos a respeito da natureza no sertão da …
      Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Ver em HTML
      evidência é o pedido de data de sesmaria formulado por dona Teodósia. Leite de Oliveira, Teodósia dos Prazeres e Manuel Gonçalves Diniz, mora- …
      http://www.revistatopoi.org/numeros.../Topoi%2014_artigo%202.pdf - Similares
      de HAM de Macedo - 2007 - Artigos relacionados
      4 - QUARTO PONTO DE RELEVANCIA
      I - O Padre Alexandre Leite de Oliveira, era jesuita, lisboeta nascido em 1745 e veio para o Cariri cearense entre 1700-1800 ,teve vários filhos, sendo o Patriarca da familia “LEITE OLIVEIRA” no Ceará e ,segundo o site “Genealogia Cearense”, teve entralace com a familia GONÇALVES DINIZ.
      II- Já os links abaixo mostram um consórcio formado em 1680 por Teodósio Leite de Oliveira, a Teodósia dos Prazeres e Domingos Gonçalves Diniz, que receberam uma sesmaria , onde hoje é a cidade de Caicó-RN
      Eis o cerne da minha dúvida,
      EXISTIRÁ ALGUM VINCULO ANCESTRAL ENTRE O MEU AVOENGO PADRE ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA E OS INTEGRANTES DO CONSÓRIO REFERIDO ACIMA ? LEMBRANDO QUE O CONSÓRCIO É DE 1680 E O PADRE ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA É DE 1745? RECORDO
      QUE EXISTEM DOIS ELEMENTOS COMUNS ENTRE AS PARTES CITADAS, a) o sobrenome LEITE OLIVEIRA e b) o sobrenome GONÇALVES DINIZ.
      FONTE do quarto de ponto de relevancia é matéria no blog Referencias Genealógicas de Antonio Augusto Leite de Castro e e-mail enviado ao Prof. Trindade
      5 - QUINTO DE RELEVANCIA
      LEITE DE OLIVEIRA - Antiga familia do Rio Grande do Norte(lembra da fotografia, com ramificações em Pernambuco, que teve principio com TOMÉ LEITE DE OLIVEIRA, vereador do Senado da Câmara de Natal (RS),que deixou nume
      rosa descendência de seu casamento, c. 1729, com Maria da Conceição.
      Há em Pernambuco, outra importante familia com esse sobrenome, de origem portuguesa(também pode ser essa), que teve seu principio em BENTO LEITE DE OLIVEIRA(C. 1674,Guimarães,Portugal- a.1755), que deixou numerosa descendência de seu casamento com Inocência(ou Ascença da Silva Cavalcanti,filha do Cap. Manuel da Silva e de Ana Potencia de Brito Cavalcanti.
      OBS - THOME DE OLIVEIRA CASOU EM 1729 COM QUAL IDADE ? O PEDIDO DA SESMARIA OCORREU EM 1676.
      FONTE do quinto ponto de relevaancia
      BARATA;CUNHA. Carlos de Almeida; Henrique. “Dicionário das Familias Brasileira, Vol. II. Ibero-América. S.Paulo-SP, 1999
      6 - SEXTO PONTO DE REFERENCIA
      O trajecto e o estabelecimento desses Alencares em
      pontos distantes, nos sertões de Pernambuco, Ceará e Piauí,fundara ã conjectura de se terem associado às aventuras do segundo Francisco Dias d’Avila, da casa da Torre, na Baía,fazendo parte das bandeiras de Domingos Jorge Velho e Afonso Domingos Sertão na exploração do Nordeste Brasi-leiro, indo até o Ceará e Piauí. Essa conjectura é corroborada, não só pela tradição, como também pelo fato de uma
      outra família, denominada depois, no Ceará, do Pão-Seco,
      Page 2
      100 REVISTA DO INSTITUTO DO CEARAnome do sítio, oriunda também de portugueses, aportados a Cergipe de 1655 a 1660, ter seguido a mesma rota das referidas bandeiras, entrelaçando-se com os Alencares. Esse tronco de Cergipe deu nascimento a Isabel do Espirito-Santo, que se casou com o português António de Oliveira ; os
      dois foram pais de Apolôniaj casada com José Ferreira Aço,de Desidèri», casada com João Gonçalves Diniz, de Bárba
      FONTE sexto ponto de relevancia
      PDF]
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      … pais de Apolôniaj casada com José Ferreira Aço, de Desidèri», casada com João Gonçalves Diniz, de Bárba- … tão, Desidéria, alem de outros mais comuns, sendo de la- ….. Alencar, senador, e capitão João Gonçalves Pereira de Alen- …
      http://www.institutodoceara.org.br/Rev.../1940-Alencares_de_sangue_e_afins.pdf -
      7.SÉTIMO DE RELEVANCIA
      A Familia Oliveira Ledo que era ligado ao Dias D!Avilas e fundadores diversas cidades paraibanas e que requereram sesmaria na mesma época e local da D. Theodosia Leite de Oliveira.
      CONCLUSÃO
      As evidencias acima são bastantes relevantes no esforço de reconstrução da ascendencia e descendencia dos LEITES OLIVEIRA de Sergipe ao Ceará,talvez da Bahia ao Ceará, embora requeiram maiores informações complementares para que se forme um juizo de valor definitivo da questão em estudo.

    RAÍZES ACREANAS: MEMORIAL URCESINO 


    raizesacreanas.blogspot.com/2012/01/genealogia.html


    01/01/2012 - ... mais importante ainda, celebrar o vinculo ancestral que tenho com a numerosa e importante descendencia do Capitão ANTONIO LUIZ DE FARIAS, um importante ancestral da familia FARIAS de Santana do Acaraú e de ... Antonio Augusto Leite de Castro











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    08–14Rain<1 mm23°1 m/s
    14–20Rain<1 mm27°2 m/s
    20–02Cloudy<1 mm24°1 m/s
    14.05.201202–08Rain<1 mm23°2 m/s
    08–14Rain2 mm23°1 m/s
    14–20Rain1 mm26°1 m/s
    20–02Partly cloudy<1 mm24°2 m/s
    15.05.201202–08Rain1 mm22°1 m/s
    08–14Heavy rain6 mm23°2 m/s
    14–20Rain5 mm24°2 m/s
    20–02Cloudy1 mm23°1 m/s
    16.05.201202–08Cloudy<1 mm22°2 m/s
    08–14Rain showers<1 mm22°2 m/s
    14–20Partly cloudy<1 mm27°3 m/s
    20–02Fair<1 mm23°1 m/s

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