COMO INICIAR A SUA GENEALOGIA
FONTE
http://antt.dgarq.gov.pt/pesquisar-na-torre-do-tombo/genealogia/
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Se pretende conhecer as suas raízes familiares e estudar a sua ascendência, tenha em conta as seguintes indicações:
Qualquer trabalho de pesquisa genealógica deverá iniciar-se tendo por base os assentos de baptismo, de casamento e de óbito, registados nos livros paroquiais (livros de baptismos, de casamentos e de óbitos). Por vezes, os livros paroquiais são mistos, isto é, concentram no mesmo livro registos de baptismos e de casamentos ou de óbitos. Esta situação é sobretudo frequente nos livros mais antigos. Estes registos estavam a cargo dos párocos, motivo porque cada livro só inclui assentos de uma paróquia ou freguesia.
Sobretudo através dos assentos de baptismo e de casamento obtêm-se informações essenciais para o estudo de qualquer família, como sejam: duas ou até três gerações com os nomes das pessoas, datas, naturalidades, moradas, profissões, relações de parentesco com os padrinhos e testemunhas, etc.
O registo dos baptismos e dos casamentos “em livro próprio” só passou a ser obrigatório a partir de 1563 (por força de uma norma da 24ª sessão do Concílio de Trento), muito embora numerosas paróquias já o praticassem anteriormente. A obrigatoriedade do registo dos óbitos data de 1614.
Os livros paroquiais com menos de 100 anos encontram-se ainda nas Conservatórias do Registo Civil, enquanto que os mais antigos acham-se por norma depositados nos Arquivos Distritais.
Se apenas tem conhecimento dos nomes dos seus avós, deverá iniciar a sua pesquisa procurando obter uma certidão do registo de nascimento dos seus pais, dirigindo-se para o efeito à respectiva Conservatória do Registo Civil. Através deste documento fica a conhecer os nomes dos seus bisavós, bem como outros elementos biográficos. O mesmo deverá depois fazer para os registos de nascimento dos seus avós, através dos quais ficará também a conhecer os seus trisavós. No caso dos seus avós terem nascido há mais de 100 anos, deverá procurar os respectivos assentos de baptismo nos Arquivos Distritais.
Sempre que procurar um assento de baptismo ou de casamento no tempo, tenha presente que normalmente as gerações têm intervalos médios de 25 anos. Porém, há sempre excepções.
À medida que vai conhecendo os seus antepassados e construindo a sua árvore genealógica, com base nos registos paroquiais, poderá simultaneamente consultar outras fontes documentais manuscritas que se encontram à sua disposição nos Arquivos Distritais e sobretudo na Torre do Tombo, as quais lhe permitirão enriquecer as biografias das pessoas que são objecto do seu estudo.
Nos Arquivos Distritais pode encontrar os seguintes fundos:
DNA
Poucos são os brasileiros que conhecem o nome de bisavós, trisavós e antepassados ainda mais remotos. A genética, todavia, começa a pôr fim a um privilégio de famílias quatrocentonas. O DNA é um arquivo de informações genéticas anteriores ao início do povoamento do Brasil e exibe mutações herdadas de ancestrais que viveram há cerca de 40 mil anos em África, Ásia e Europa. Atualmente, exames de DNA são capazes de revelar as origens de qualquer pessoa, num trabalho de genealogia molecular que remete a um tempo anterior ao descobrimento do Brasil. São os Genes eficazes instrumentos na superação do esquecimento genealógico e no resgaste da memória ancestral de quem a eles recorrem. Que os interessados reflitam sobre a real importancia da biologia molecular para a genealogia
ACERVO ANTONIO AUGUSTO LEITE DE CASTRO
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COMENTÁRIOS QUE ENCAMINHEI AO PROF. JOÃO FELIPE
TRINDADE SOBRE A FAMILIA LEITE OLIVEIRA
VISITEPIANO SOLO
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Genealogia
Como iniciar a sua genealogia
A Genealogia é o ramo da História que se dedica ao estudo das famílias, à sua origem e evolução, descrevendo as gerações em cadeia (em sentido ascendente ou descendente) e traçando, sempre que possível, as biografias dos seus membros.Se pretende conhecer as suas raízes familiares e estudar a sua ascendência, tenha em conta as seguintes indicações:
Qualquer trabalho de pesquisa genealógica deverá iniciar-se tendo por base os assentos de baptismo, de casamento e de óbito, registados nos livros paroquiais (livros de baptismos, de casamentos e de óbitos). Por vezes, os livros paroquiais são mistos, isto é, concentram no mesmo livro registos de baptismos e de casamentos ou de óbitos. Esta situação é sobretudo frequente nos livros mais antigos. Estes registos estavam a cargo dos párocos, motivo porque cada livro só inclui assentos de uma paróquia ou freguesia.
Sobretudo através dos assentos de baptismo e de casamento obtêm-se informações essenciais para o estudo de qualquer família, como sejam: duas ou até três gerações com os nomes das pessoas, datas, naturalidades, moradas, profissões, relações de parentesco com os padrinhos e testemunhas, etc.
O registo dos baptismos e dos casamentos “em livro próprio” só passou a ser obrigatório a partir de 1563 (por força de uma norma da 24ª sessão do Concílio de Trento), muito embora numerosas paróquias já o praticassem anteriormente. A obrigatoriedade do registo dos óbitos data de 1614.
Os livros paroquiais com menos de 100 anos encontram-se ainda nas Conservatórias do Registo Civil, enquanto que os mais antigos acham-se por norma depositados nos Arquivos Distritais.
Se apenas tem conhecimento dos nomes dos seus avós, deverá iniciar a sua pesquisa procurando obter uma certidão do registo de nascimento dos seus pais, dirigindo-se para o efeito à respectiva Conservatória do Registo Civil. Através deste documento fica a conhecer os nomes dos seus bisavós, bem como outros elementos biográficos. O mesmo deverá depois fazer para os registos de nascimento dos seus avós, através dos quais ficará também a conhecer os seus trisavós. No caso dos seus avós terem nascido há mais de 100 anos, deverá procurar os respectivos assentos de baptismo nos Arquivos Distritais.
Sempre que procurar um assento de baptismo ou de casamento no tempo, tenha presente que normalmente as gerações têm intervalos médios de 25 anos. Porém, há sempre excepções.
À medida que vai conhecendo os seus antepassados e construindo a sua árvore genealógica, com base nos registos paroquiais, poderá simultaneamente consultar outras fontes documentais manuscritas que se encontram à sua disposição nos Arquivos Distritais e sobretudo na Torre do Tombo, as quais lhe permitirão enriquecer as biografias das pessoas que são objecto do seu estudo.
Nos Arquivos Distritais pode encontrar os seguintes fundos:
- Fundos paroquiais.
- Cartórios notariais.
- Câmara Eclesiástica de Lisboa - Dispensas Matrimoniais, etc. (ID: C330A-1 a 150);
- Câmara Eclesiástica de Lisboa - Habilitações de genere para ordens menores e sacras;
- Tribunal do Santo Ofício - Diligências de habilitação (ID: L449 a 471A; C1078-1 a 25; C974 a 989, habilitações incompletas; C990, habilitações de mulheres);
- Mesa da Consciência e Ordens - Habilitações para a Ordem de Cristo (ID: C661 a 729);
- Mesa da Consciência e Ordens - Habilitações para a Ordem de Avis (ID: C644 a 653);
- Mesa da Consciência e Ordens - Habilitações para a Ordem de Santiago (ID: C734 a 741);
- Mesa da Consciência e Ordens - Habilitações para a Ordem de de Malta (ID: C731);
- Inquisição - Processos da Inquisição de Lisboa, Coimbra e Évora (base de dados; para a Inquisição de Évora ver também C990A-1 a 113)
- Registo Geral de Mercês (base de dados)
- Registo Geral de Mercês - Livros de matrícula dos moradores da Casa Real (ID: L370 e 371);
- Chancelarias Régias (ID: L20 a 206, por reinados; Chancelarias de D. Duarte e D. João II em base de dados)
- Desembargo do Paço - Leitura de Bacharéis (ID: L259 e 260);
- Desembargo do Paço (Corte, Estremadura e Ilhas; ID: L246 a 255; Minho e Trás-os-Montes, L238 a 242, F; Beiras, L245, F; Alentejo e Algarve, L257 a 258A, F);
- Arquivo da Casa Real, Cartório da Nobreza - Processos de justificação de nobreza (ID: L17);
- Arquivo da Casa Real - Mordomia-mor da Casa Real (ID: C9/1 a 9/162);
- Casa da Suplicação - Processos de justificação de nobreza para obtenção de cartas de brasão (ID: L263)
- Nobiliários e Genealogias manuscritas (ID: L484, publicado);
- Casa Real - Livros das Ementas (ID: L261 e 262);
- Morgados e Capelas - Vínculos ou Registos vinculares (ID: C1063 a 1066);
- Gavetas (ID: L267 a 270);
- Corpo Cronológico (ID: L230 a 234);
- E ainda os diversos Arquivos de Famílias (Guia Geral dos Fundos da Torre do Tombo, vol. VI).
DNA
Poucos são os brasileiros que conhecem o nome de bisavós, trisavós e antepassados ainda mais remotos. A genética, todavia, começa a pôr fim a um privilégio de famílias quatrocentonas. O DNA é um arquivo de informações genéticas anteriores ao início do povoamento do Brasil e exibe mutações herdadas de ancestrais que viveram há cerca de 40 mil anos em África, Ásia e Europa. Atualmente, exames de DNA são capazes de revelar as origens de qualquer pessoa, num trabalho de genealogia molecular que remete a um tempo anterior ao descobrimento do Brasil. São os Genes eficazes instrumentos na superação do esquecimento genealógico e no resgaste da memória ancestral de quem a eles recorrem. Que os interessados reflitam sobre a real importancia da biologia molecular para a genealogia
ACERVO ANTONIO AUGUSTO LEITE DE CASTRO
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COMENTÁRIOS QUE ENCAMINHEI AO PROF. JOÃO FELIPE
TRINDADE SOBRE A FAMILIA LEITE OLIVEIRA
- Caro Professor João Felipe,
- Interessado em esclarecer a eventual relação de ancestralidade do Patriarca da familia LEITE OLIVEIRA no Estado do Ceará (Padre Alexandre Leite de
Oliveira, lisboeta, nascido em 1745) , do qual descendo em linha direta por partedo meu avô materno, AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA, natural de Lavras da Mangabeira-CE em 1888, com os Theodósios Leite de Oliveira ,que em l680 solicitaram e obtiveram data sesmaria em Acauã (seridó riograndense do norte), já que ambas as partes citadas,ié, o Padre Alexandre, como a D.Theodósia tinham ENTRALACES coma familia GONÇALVES DINIZ, creio haver feito duas importantes descobertas, para qual ,de forma mais organizada, volto a submeter a sua consideração, sem nem sentimento de urgencia,mas convicto que as descobertas aludidas são importantes, a saaber: - I - Examinando as publicações abaixos, inferi que o ENTRALACE do Padre Alexandre Leite de Oliveira com a FAMILIA GONÇALVES DINIZ ocorreu a partir de seu casamento com Teresa de Jesus Maria José, filha de DESIDÉRIA com JOÃO GONÇALVES DINIZ,que por sua vez descendia dos AYENCARES ou ALEMCARES, cfe se demonstra a seguir.
- II - A segunda descoberta é ainda mais relevante. Localizei na web, a publicação ÀIENCARES DE SANGUE E AFINS (Páginas de história e de família.—Oferecidas ao Insh’luto pelo Dr. João F. Alencar Nogueira, que as anotou.), cujo link transcrevo abaixo, inclusive uma breve transcrição de sua introdução. É muito possivel que esse texto dos AIENCARES ou ALENCARES, explique quem foram os ancestrais de D.Theodósia Leite de Oliveira e do Padre Alexandre Leite de Oliveira,já que em relação a Sra. DESIDÉRIA que casou com Capitão João Gonçalves Diniz, cuja filha Teresa de Jesus casou com o Padre Alexandre, as informações são amplas e definitivas.
- III - O mais notavel nesta descoberta é que,há muitotempo passado, meu tio materno Ary Bezerra Leite, me falara da EXISTENCIA DE TRES IRMÃOS CRISTÃOS NOVOS,uma informação a que ele tivera acesso, mas não lembrava mais da fonte. Sabia que teriam ligação genealógicas com os meus avós LEITES DE OLIVEIRA.Lendo-se o textos dos IRMÃOS AYENCARES, que eles seriam esses 3 IMÃOS CRISTÃOS-NOVOS que me tio Ary lembrava, na medida em que um foi para a Bahia,outro para Pernambuco e outro para o Ceará e se fizeram troncos de dezenas de familias nordestinas e de outras regiões brasileira. A PARTIR DELES, fica mais claro a compreensão, de QUEM FOI a D. Theodosia Leite de Oliveira e as CONEXÕES entre os LEITES OLIVEIRA de Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará,etc bastante claro, A CONEXÃO ENTRE OS LEITES OLIVEIRA DE SERGIPE com os LEITES OLIVEIRA do CEARÁ,etc
- Finalizo reiterando a minha solicitação inicial,no sentido de toda a sua atenção no exame sobre as idéias e avaliação da consistencias das idéias e publicações aqui elencadas. Sou-lhe bastante grato por toda atenção dispensada ao assunto. Abcs, AALECASTRO
- ………………………………………………………………………….
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
……………………………………………………………………….. - PDF]
Impressão de fax em página inteira
Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Ver em HTML
… pais de Apolôniaj casada com José Ferreira Aço, de Desidèri», casada com João Gonçalves Diniz, de Bárba- … tão, Desidéria, alem de outros mais comuns, sendo de la- ….. Alencar, senador, e capitão João Gonçalves Pereira de Alen- …
http://www.institutodoceara.org.br/Rev.../1940-Alencares_de_sangue_e_afins.pdf -
………………………………………………………………………… - ÀIENCARES DE SANGUE E AFINS a
- (Páginas de história e de família.—Ofere-
cidas ao Insh’luto pelo Dr. João F. Alen-
car Nogueira, que as anotou.)
João Nogueira Jaguaribe - São os Alencares uma família antiquíssima, oriunda
de portugueses aportados à Baía, que foram estabelecer-se
nos sertões de Pernambuco, Ceará e Piauí, família hoje es-
palhada por quase todos os estados da Federação Brasileira.
Três irmãos, Leonel Pereira de Alencar Rego, Alexandre Pe-
reira de Alencar Rego e João Francisco Pereira de Alencar,
vieram para a Baía em época que as tradições de família
não guardaram, mas que devia ter sido de 1650 a 168(X
Leonel casou-se na Baía com a sua patrícia e companheira
de viagem Maria de Assunção, indo depois residir no Exú,
na fazenda denomiuada Várzea, depois Caiçara, tomada aos
gentios. Voltou a Portugal, de onde regressou, trazendo
sua irmã Marta de Alencar Rego, que se casou com o avô
do Visconde de Parnaiba e foi residir nos sertões do Piauí.
Alexandre casou-se em Pernambuco com a proprietária da
fazenda Bodocó, e João Francisco foi estabelecer-se no Bre-
jo-Seco, depois fazenda do Assaré, no Ceará, onde se casou.
O trajecto e o estabelecimento desses Alencares em
pontos distantes, nos sertões de Pernambuco, Ceará e Piauí,
fundara ã conjectura de se terem associado às aventuras do
segundo Francisco Dias d’Avila, da casa da Torre, na Baía,
fazendo parte das bandeiras de Domingos Jorge Velho e
Afonso Domingos Sertão na exploração do Nordeste Brasi-
leiro, indo até o Ceará e Piauí. Essa conjectura é corrobo-
rada, não só pela tradição, como também pelo fato de uma
outra família, denominada depois, no Ceará, do Pão-Seco,
Page 2
100 REVISTA DO INSTITUTO DO CEARA
nome do sítio, oriunda também de portugueses, aportados a
Cergipe de 1655 a 1660, ter seguido a mesma rota das re-
feridas bandeiras, entrelaçando-se com os Alencares. Esse
tronco de Cergipe deu nascimento a Isabel do Espirito-San-
to, que se casou com o português António de Oliveira ; os
dois foram pais de Apolôniaj casada com José Ferreira Aço,
de Desidèri», casada com João Gonçalves Diniz, de Bárba - ……………………………………………………………………….
- Povoamento do Cariri: ensaios
Povoamento do Cariri: ensaios - Página 105
Antônio Gomes de Araújo - 1973 - 141 páginas
… João Gonçalves Diniz, citados, nasceram: I — Teresa de Jesus Maria José,
casada com o português, lisboeta, jesuíta egresso, Alexandre Leite de Oliveira,
…
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……………………………………………………………………….
Itaytera
Itaytera - Página 191
Instituto Cultural do Cariri - 1958
De Desideria, casada com João Gonçalves Diniz, procede a família do Pau-Sêco ea
do coronel … José Vitoriano Maciel, c) Tereza, casada com Alexandre Leite, …
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Postado por aalecastro às 05:44
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
TRES IRMÃOS AIENCARES OU TRES IRMÃOS ALENCARES , PATRIARCAS DE INÚMERAS FAMILIAS NORDESTINAS
TRES IRMÃOS (CRISTÃOS-NOVOS ?), PATRIARCAS DE INÚMERAS FAMILIAS EM VAÁRIOS ESTADOS,SENDO UM DELES PAI DA SRA DESIDÉRIA ,ESPOSA DO CAPITÃO JOÃO GONÇALVES DINIZ, CUJA FILHA TEREZA CASOU COM O PATRIARCA DOS LEITE OLIVEIRA NO CEARÁ, PADRE ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA
……………………………………………………………………. - Caro Professor João Felipe,
- Interessado em esclarecer a eventual relação de ancestralidade do Patriarca da familia LEITE OLIVEIRA no Estado do Ceará (Padre Alexandre Leite de
Oliveira, lisboeta, nascido em 1745) , do qual descendo em linha direta por parte
do meu avô materno, AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA, natural de Lavras da Mangabeira-CE em 1888, com os Theodósios Leite de Oliveira ,que em l680 solicitaram e obtiveram data sesmaria em Acauã (seridó riograndense do norte), já que ambas as partes citadas,ié, o Padre Alexandre, como a D.Theodósia tinham ENTRALACES coma familia GONÇALVES DINIZ, creio haver feito duas importantes descobertas, para qual ,de forma mais organizada, volto a submeter a sua consideração, sem nem sentimento de importancia,mas convicto que as descobertas aludidas são importantes, a saaber: - I - Examinando as publicações abaixos, inferi que o ENTRALACE do Padre Alexandre Leite de Oliveira com a FAMILIA GONÇALVES DINIZ ocorreu a partir de seu casamento com Teresa de Jesus Maria José, filha de DESIDÉRIA com JOÃO GONÇALVES DINIZ
- II - A segunda descoberta é ainda mais relevante. Localizei na web, a publicação ÀIENCARES DE SANGUE E AFINS (Páginas de história e de família.—Oferecidas ao Insh’luto pelo Dr. João F. Alencar Nogueira, que as anotou.), cujo link transcrevo abaixo, inclusive uma breve transcrição de sua introdução. É muito possivel que esse texto dos AIENCARES ou ALENCARES, explique quem foram os ancestrais de D.Theodósia Leite de Oliveira e do Padre Alexandre Leite de Oliveira,já que em relação a Sra. DESIDÉRIA que casou com Capitão João Gonçalves Diniz, cuja filha Teresa de Jesus casou com o Padre Alexandre, as informações são amplas e definitivas.
- III - O mais notavel nesta descoberta é que,há muitotempo passado, meu tio materno Ary Bezerra Leite, me falara da EXISTENCIA DE TRES IRMÃOS CRISTÃOS NOVOS,uma informação a que ele tivera acesso, mas não lembrava mais da fonte. Sabia que teriam ligação genealógicas com os meus avós LEITES DE OLIVEIRA.Lendo-se o textos dos IRMÃOS AYENCARES, que eles seriam esses 3 IMÃOS CRISTÃOS-NOVOS que me tio Ary lembrava, na medida em que um foi para a Bahia,outro para Pernambuco e outro para o Ceará e se fizeram troncos de centenas de familias nordestinas e de outras regiões brasileira. A PARTIR DELES, fica mais claro a compreensão, de QUEM FOI a D. Theodosia Leite de Oliveira e as CONEXÕES entre os LEITES OLIVEIRA de Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará,etc bastante claro, A CONEXÃO ENTRE OS LEITES OLIVEIRA DE SERGIPE com os LEITES OLIVEIRA do CEARÁ,etc
- Finalizo reiterando a minha solicitação inicial,no sentido de toda a sua atenção no exame sobre as idéias e avaliação da consistencias das idéias e publicações aqui elencadas. Sou-lhe bastante grato por toda atenção dispensada ao assunto. Abcs, Augusto
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http://www.institutodoceara.org.br/Rev.../1940-Alencares_de_sangue_e_afins.pdf -
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- (Páginas de história e de família.—Ofere-
cidas ao Insh’luto pelo Dr. João F. Alen-
car Nogueira, que as anotou.)
João Nogueira Jaguaribe - São os Alencares uma família antiquíssima, oriunda
de portugueses aportados à Baía, que foram estabelecer-se
nos sertões de Pernambuco, Ceará e Piauí, família hoje es-
palhada por quase todos os estados da Federação Brasileira.
Três irmãos, Leonel Pereira de Alencar Rego, Alexandre Pe-
reira de Alencar Rego e João Francisco Pereira de Alencar,
vieram para a Baía em época que as tradições de família
não guardaram, mas que devia ter sido de 1650 a 168(X
Leonel casou-se na Baía com a sua patrícia e companheira
de viagem Maria de Assunção, indo depois residir no Exú,
na fazenda denomiuada Várzea, depois Caiçara, tomada aos
gentios. Voltou a Portugal, de onde regressou, trazendo
sua irmã Marta de Alencar Rego, que se casou com o avô
do Visconde de Parnaiba e foi residir nos sertões do Piauí.
Alexandre casou-se em Pernambuco com a proprietária da
fazenda Bodocó, e João Francisco foi estabelecer-se no Bre-
jo-Seco, depois fazenda do Assaré, no Ceará, onde se casou.
O trajecto e o estabelecimento desses Alencares em
pontos distantes, nos sertões de Pernambuco, Ceará e Piauí,
fundara ã conjectura de se terem associado às aventuras do
segundo Francisco Dias d’Avila, da casa da Torre, na Baía,
fazendo parte das bandeiras de Domingos Jorge Velho e
Afonso Domingos Sertão na exploração do Nordeste Brasi-
leiro, indo até o Ceará e Piauí. Essa conjectura é corrobo-
rada, não só pela tradição, como também pelo fato de uma
outra família, denominada depois, no Ceará, do Pão-Seco,
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100 REVISTA DO INSTITUTO DO CEARA
nome do sítio, oriunda também de portugueses, aportados a
Cergipe de 1655 a 1660, ter seguido a mesma rota das re-
feridas bandeiras, entrelaçando-se com os Alencares. Esse
tronco de Cergipe deu nascimento a Isabel do Espirito-San-
to, que se casou com o português António de Oliveira ; os
dois foram pais de Apolôniaj casada com José Ferreira Aço,
de Desidèri», casada com João Gonçalves Diniz, de Bárba - ……………………………………………………………………….
- Povoamento do Cariri: ensaios
Povoamento do Cariri: ensaios - Página 105
Antônio Gomes de Araújo - 1973 - 141 páginas
… João Gonçalves Diniz, citados, nasceram: I — Teresa de Jesus Maria José,
casada com o português, lisboeta, jesuíta egresso, Alexandre Leite de Oliveira,
…
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Itaytera
Itaytera - Página 191
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De Desideria, casada com João Gonçalves Diniz, procede a família do Pau-Sêco ea
do coronel … José Vitoriano Maciel, c) Tereza, casada com Alexandre Leite, …
Visualização de trechos - Sobre este livro - Adicionar à minha biblioteca - ANTONIO AUGUSTO LEITE DE CASTRO Says:
Novembro 15th, 2009 at 14:56 Caro Professor Henrique,
Peço vênia para complementar meu comentário acima, com algumas evidencias que versam sobre as origens dos Theódosios Leite de Oliveira e sua descendencia, sem esquecer a definição do papel desempenhado pelo o Sr. Manuel Gonçalves Diniz, presente no consórcio e no entrelace matrimonial quase 100 depois , do Patriarca dos Leites Oliveira no Estado do Ceará,Padre Alexandre Leite de Oliveira, a saber:
REUNINDO AS INFORMAÇÕES JÁ COLHIDAS SOBRE THEODOSIA LEITE DE OLIVEIRA
Relaciono abaixo diversas referencias sobre THEODÓSIO LEITE DE OLIVEIRA e THEODOSIA LEITE DE OLIVEIRA, no interesse de prosseguir no estudo de sua
ancestralidade e de sua descendencia, na medida que me figurou bastante notável,que
em 1680 e convivendo com as guerras dos barbaros,em pleno seridó riograndense, uma senhora requerer e obter uma data sesmaria de 15 léguas quadradas.Deveria ter respaldo familiar e/ou politico importantes.
(1)PRIMEIRO PONTO DE REVELANCIA
Tenho uma pesquisa genealogica sobre a familia Leite de Oliveira de Mossoró, primeiros sesmeiros da ribeira do Mossoró datados do ano de 1695, no qual requereram datas e sesmarias atraves de um consorcio onde figura o nome de Theodosio da Rocha e sua filha Theodosia Leite de Oliveira, João Leite de Oliveira entre outros.(Disse Fábio Reis no Blog JFELIPE)
(2)SEGUNDO PONTO DE RELEVANCIA
No artigo publicado no jornal sobre a familia Raposo da Camara consta o registro de casamento de Theodosio Leite de Oliveira e dona Anna Camara sendo ele filho de Thome Leite de Oliveira e Maria das Neves(continua afirmando Fábio Reis no seu comentário inserido no Blog JFELIPE)
(3)TERCEIRO PONTO DE RELEVANCIA
… nos idos dos anos 70 do Seiscentos.A evidência é o pedido de data de sesmaria formulado por dona Teodósia Leite de Oliveira, Teodósia dos Prazeres e Manuel Gonçalves Diniz, moradoresnas Capitanias do Rio Grande e na de Pernambuco, dirigido a Antonio Vaz Gondim, Capitão-Mor que assistia na Fortaleza dos Santos Reis.
A rogativa, feita em março de 1676, solicitava terras onde os peticionários e seus herdeiros ascendentes e descendentes pudessem acomodar seus gados vacuns e cavalares – já que não as tinham –, considerando que “de prezente tem descoberto no Sertão desta capitania terras devollutas em hum Rio que se chama acauham, que nunqua forão povoados nem aproveitadas por estarem em poder do gentil bravo”.
(…)Em 23 de março do mesmo ano a sesmaria foi posta à disposição de dona Teodósia Leite e seus companheiros de petição, através de ato assinado pelo Capitão-Mor do Rio Grande na Cidade do Natal. Tratava-se de quinze léguas de terra em quadra, que iniciavam na foz do rio Acauã e, ao que tudo indica, se estendiam às suas nascenças.
(…)52 Carta de Data e Sesmaria pello Capªm. Mor Antônio Vaz Gondim a Dona Theodozia Leite de Oliveira e outras pessoas, no rio Acauham (Data e Sesmaria nº 30 da Capitania do Rio Grande)…………PÁG. 65
FONTE DO TERCEIRO PONTO DE RELEVANCIA
PDF]
Percepções dos colonos a respeito da natureza no sertão da …
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evidência é o pedido de data de sesmaria formulado por dona Teodósia. Leite de Oliveira, Teodósia dos Prazeres e Manuel Gonçalves Diniz, mora- …
http://www.revistatopoi.org/numeros.../Topoi%2014_artigo%202.pdf - Similares
de HAM de Macedo - 2007 - Artigos relacionados
4 - QUARTO PONTO DE RELEVANCIA
I - O Padre Alexandre Leite de Oliveira, era jesuita, lisboeta nascido em 1745 e veio para o Cariri cearense entre 1700-1800 ,teve vários filhos, sendo o Patriarca da familia “LEITE OLIVEIRA” no Ceará e ,segundo o site “Genealogia Cearense”, teve entralace com a familia GONÇALVES DINIZ.
II- Já os links abaixo mostram um consórcio formado em 1680 por Teodósio Leite de Oliveira, a Teodósia dos Prazeres e Domingos Gonçalves Diniz, que receberam uma sesmaria , onde hoje é a cidade de Caicó-RN
Eis o cerne da minha dúvida,
EXISTIRÁ ALGUM VINCULO ANCESTRAL ENTRE O MEU AVOENGO PADRE ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA E OS INTEGRANTES DO CONSÓRIO REFERIDO ACIMA ? LEMBRANDO QUE O CONSÓRCIO É DE 1680 E O PADRE ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA É DE 1745? RECORDO
QUE EXISTEM DOIS ELEMENTOS COMUNS ENTRE AS PARTES CITADAS, a) o sobrenome LEITE OLIVEIRA e b) o sobrenome GONÇALVES DINIZ.
FONTE do quarto de ponto de relevancia é matéria no blog Referencias Genealógicas de Antonio Augusto Leite de Castro e e-mail enviado ao Prof. Trindade
5 - QUINTO DE RELEVANCIA
LEITE DE OLIVEIRA - Antiga familia do Rio Grande do Norte(lembra da fotografia, com ramificações em Pernambuco, que teve principio com TOMÉ LEITE DE OLIVEIRA, vereador do Senado da Câmara de Natal (RS),que deixou nume
rosa descendência de seu casamento, c. 1729, com Maria da Conceição.
Há em Pernambuco, outra importante familia com esse sobrenome, de origem portuguesa(também pode ser essa), que teve seu principio em BENTO LEITE DE OLIVEIRA(C. 1674,Guimarães,Portugal- a.1755), que deixou numerosa descendência de seu casamento com Inocência(ou Ascença da Silva Cavalcanti,filha do Cap. Manuel da Silva e de Ana Potencia de Brito Cavalcanti.
OBS - THOME DE OLIVEIRA CASOU EM 1729 COM QUAL IDADE ? O PEDIDO DA SESMARIA OCORREU EM 1676.
FONTE do quinto ponto de relevaancia
BARATA;CUNHA. Carlos de Almeida; Henrique. “Dicionário das Familias Brasileira, Vol. II. Ibero-América. S.Paulo-SP, 1999
6 - SEXTO PONTO DE REFERENCIA
O trajecto e o estabelecimento desses Alencares em
pontos distantes, nos sertões de Pernambuco, Ceará e Piauí,fundara ã conjectura de se terem associado às aventuras do segundo Francisco Dias d’Avila, da casa da Torre, na Baía,fazendo parte das bandeiras de Domingos Jorge Velho e Afonso Domingos Sertão na exploração do Nordeste Brasi-leiro, indo até o Ceará e Piauí. Essa conjectura é corroborada, não só pela tradição, como também pelo fato de uma
outra família, denominada depois, no Ceará, do Pão-Seco,
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100 REVISTA DO INSTITUTO DO CEARAnome do sítio, oriunda também de portugueses, aportados a Cergipe de 1655 a 1660, ter seguido a mesma rota das referidas bandeiras, entrelaçando-se com os Alencares. Esse tronco de Cergipe deu nascimento a Isabel do Espirito-Santo, que se casou com o português António de Oliveira ; os
dois foram pais de Apolôniaj casada com José Ferreira Aço,de Desidèri», casada com João Gonçalves Diniz, de Bárba
FONTE sexto ponto de relevancia
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… pais de Apolôniaj casada com José Ferreira Aço, de Desidèri», casada com João Gonçalves Diniz, de Bárba- … tão, Desidéria, alem de outros mais comuns, sendo de la- ….. Alencar, senador, e capitão João Gonçalves Pereira de Alen- …
http://www.institutodoceara.org.br/Rev.../1940-Alencares_de_sangue_e_afins.pdf -
7.SÉTIMO DE RELEVANCIA
A Familia Oliveira Ledo que era ligado ao Dias D!Avilas e fundadores diversas cidades paraibanas e que requereram sesmaria na mesma época e local da D. Theodosia Leite de Oliveira.
CONCLUSÃO
As evidencias acima são bastantes relevantes no esforço de reconstrução da ascendencia e descendencia dos LEITES OLIVEIRA de Sergipe ao Ceará,talvez da Bahia ao Ceará, embora requeiram maiores informações complementares para que se forme um juizo de valor definitivo da questão em estudo.
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